O Laboratório de Inovação de Santa Catarina – Nidus, ligado à diretoria de Tecnologia e Inovação da Secretaria de Estado da Administração (SEA), fechou mais uma importante parceria que promete alavancar a prestação de serviços aos catarinenses nesta semana. Agora, os desafios da Defesa Civil do Estado também serão contemplados pela iniciativa. O termo de cooperação técnica foi assinado nesta terça-feira, 09, entre os participantes.
A coordenadora do laboratório, Luana Bayestorff, explica que a equipe técnica da Defesa Civil apresentou três desafios dentro das especificidades dos serviços prestados pela instituição aos catarinenses: melhorar o alcance do serviço de “nowcasting” hidrológico, para mapeamento de possíveis cheias; integração de soluções para disparo de alertas e facilitar o fluxo de informações e dados entre instituições.
“Agora com a adesão ao ciclo longo do Nidus, passamos a trabalhar em conjunto para entender esses desafios e buscar algumas soluções possíveis. Neste processo, os técnicos da Defesa Civil também são imersos no ecossistema de inovação e passam a aplicar a metodologia dentro da própria instituição, mesmo após o fim do período de incubação,” disse.
Para o chefe da Defesa Civil catarinense, Aldo Baptista Neto, os serviços de monitoramento e alertas do estado estão em constante evolução, em função do histórico de cheias e desastres ambientes registrados em solo catarinense. “É importante que nossos serviços, em especial os sistemas de alertas, acompanhem as transformações tecnológicas para serem eficazes na função de chegarem às pessoas certas, com a máxima antecedência possível”, afirmou.
Como vai funcionar a incubação das soluções para a Defesa Civil
A partir de agora, uma equipe da Defesa Civil catarinense poderá atuar dentro do laboratório Nidus, para que a imersão junto ao ecossistema de inovação seja integral. Em conjunto, as equipes do laboratório e da própria Defesa Civil poderão encontrar soluções possíveis e viáveis em cada desafio mapeado.
O tempo de incubação do ciclo longo do Nidus leva cerca de seis meses.
Informações: Secom – Foto: SEA