Na noite de quarta-feira, dia 16 de julho, por volta das 22h, um incêndio de grandes proporções consumiu completamente uma casa de madeira localizada no Centro de Irani, na região Oeste de Santa Catarina. De acordo com o Corpo de Bombeiros Voluntários de Irani, a operação de combate às chamas e rescaldo exigiu o uso de cerca de 10 mil litros de água, distribuídos ao longo da ação.
O imóvel, que estava desocupado no momento, possuía um alvará de demolição expedido pela prefeitura local, conforme relatou uma colaboradora municipal. Durante a intervenção, os bombeiros também realizaram o resfriamento de uma residência vizinha, protegendo-a da propagação do fogo; essa casa também não era habitada no momento do incidente .
Para reforço, a corporação de Irani solicitou apoio dos Bombeiros Voluntários de Lindóia do Sul, que colaboraram no combate às chamas com mais água e pessoal. A concessionária de energia elétrica, Celesc, também esteve presente para desligar a rede elétrica do local, evitando riscos adicionais durante a operação.
O alerta para o incêndio foi dado de forma curiosa: uma criança que passava pela rua percebeu a fumaça e comunicou seus familiares. Como eles não se lembravam imediatamente do número do Corpo de Bombeiros (193), a ligação foi feita primeiro para a Polícia Militar, que então acionou a corporação de forma adequada.
Até o momento, as causas do incêndio seguem sem identificação, e as autoridades ainda investigam o que teria motivado o início das chamas.
🔍 Contexto e detalhes adicionais
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O volume de água utilizado (cerca de 10 000 L) revela a intensidade do incêndio e a rapidez necessária na resposta, mostrando a eficiência e preparo das equipes.
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A presença de um alvará de demolição sugere que a casa já estava planejada para ser removida, o que pode indicar abandono ou estrutura comprometida, fatores que muitas vezes elevam os riscos de incêndio.
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A atuação conjunta de diferentes corporações de bombeiros e da Celesc demonstra a importância da colaboração interinstitucional em situações de emergência.
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A participação de uma criança no aviso é um lembrete importante sobre a conscientização e vigilância comunitária — e também reforça a necessidade de divulgação do número 193 como canal de ligação direta para emergências com fogo.
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