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Santa Catarina tem uma das melhores gestões do país no enfrentamento à pandemia em 2020, aponta CLP

Santa Catarina teve a terceira melhor gestão de enfrentamento à pandemia do novo coronavírus ao longo de 2020, de acordo com análise realizada pelo Centro de Liderança Pública (CLP), idealizador do Ranking Covid-19 dos Estados. O balanço anual foi publicado nesta terça-feira (15). No Sul e Sudeste, Santa Catarina obteve a melhor nota.

 

O governador Carlos Moisés considerou adequada a avaliação feita pelo CLP, que leva em consideração aspectos como os números de casos e óbitos por Covid-19 e de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), além de dados de isolamento social.

“Desde o início da pandemia, nossas ações buscaram o equilíbrio entre salvar vidas e retomar a atividade econômica. Mais que dobramos o número de leitos de UTI para atendimento aos pacientes e adotamos medidas difíceis, porém necessárias, para evitar a propagação do novo coronavírus”, ressalta o governador. Ele destacou também que, embora o Executivo estadual tenha conquistado avanços em infraestrutura na saúde e regramento sanitário, é fundamental que a população faça a sua parte no cumprimento das medidas.

Menor letalidade do país

Santa Catarina tem hoje a menor taxa de letalidade do país entre os infectados (1,02%), inferior à de quase todos os países desenvolvidos, e uma das menores mortalidades por milhão de habitantes. Além disso, o estado tem um índice de transparência considerado alto pela Open Knowledge Foundation Brasil.

Carlos Moisés atribui esses resultados ao comprometimento das equipes que estão na linha de frente de enfrentamento à pandemia e das ações do Governo do Estado e dos municípios. “Nosso trabalho continua, para avançarmos ainda mais nas medidas de combate e garantir atendimento e qualidade de vida aos catarinenses”, conclui.

O CLP é uma organização independente e apoiada por algumas das maiores empresas do Brasil, como Itaú, Gerdau e Votorantim, entre outras. O Ranking Covid-19 dos Estados utiliza dados e indicadores do Ministério da Saúde, Fiocruz, Google e Open Knowledge Brasil.

Informações Secom – foto Ricardo Wolffenbuttel